Nos tempos do Antigo Testamento, a idolatria era facilmente reconhecida. Era muito comum ver pessoas dançando ao redor de bezerros de ouro ou curvar-se diante de postes-ídolo de baal e até mesmo ter os seus ídolos do lar.
Nos tempos do Novo Testamento isso também era comum; o apostolo Paulo em sua primeira carta escrita a igreja de Corinto, admoesta os cristão que evitassem qualquer associação a idolatria pagã: “portanto, meus amados, fugi da idolatria”. ( 1 Coríntios 10.14)
Hoje em dia, a idolatria ainda é um perigo constante para o povo de Deus, pois, não é tão visível e obvia. Os ídolos são geralmente mais sutis e difíceis de serem detectados, eles fazem morada nos lugares mais escondidos de nossas mentes e corações.
Se quisermos conhecer nossos postes-ídolo, bezerros de ouro ou mesmo nosso ídolos do lar, temos que considerar quais são os pensamentos que ocupam a maior parte da nossa mente, temos que analisar qual o grau de importância que os nossos anseios e devaneios ocupa no coração; o que tem ocupado a maior parte do seu tempo e de suas energias? Sua faculdade? Seu emprego? Sua comodidade? ou seu orgulho?
Ainda na epistola de Paulo aos Corintios 10.1-10, ele nos mostra a idolatria de Israel e seu sofrimento no deserto; “estas coisas lhe sobrevieram como exemplo, e foram escritas para advertência nossa ...” ( 1 Coríntios 10.13a)
A idolatria hoje é o que mais afasta o homem de Deus, pois, pessoas, desejos de realizações, objetivos ou aspirações se tornam mais importantes que Deus.
Somente Deus pode satisfazer as profundas necessidades do nosso coração e fazer-nos viver de verdade!
Obr. Jardel Barboza.
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