Preciso replicar a
informação publicado no jornal, edição 31 de 02/08/2015 escrito por Antonio Luiz Rocha
Pirola, colaborador de OJB. Depois de ler e resumir a reportagem, me senti na
obrigação de contribuir na divulgação dessa abençoadora posição.
Que seja uma leitura
edificante.
A socióloga alemã Gabriele
Kuby: “A Ideologia de Gênero é a mais radical rebelião contra Deus: o ser
humano não aceita que é criado homem e mulher, e por isso diz: ‘Eu decido! Esta
é a minha liberdade! - contra a
experiência, contra a natureza, contra a razão, contra a ciência. É a perversão
final do individualismo: rouba ao ser humano o que lhe resta da sua identidade,
ou seja, o de ser homem ou mulher, depois de se ter perdido a fé, a família e a
nação. É uma ideologia diabólica: embora toda a gente tenha uma noção intuitiva
de que se trata de uma mentira, a Ideologia de Gênero pode capturar o senso
comum e tornar-se em uma ideologia dominante do nosso tempo”.
Nossa Constituição
Federal; no artigo 229 diz que os pais têm o dever de assistir, criar e educar
os filhos menores. Ainda fez menção ao artigo 1634 do Código Civil Brasileiro,
que diz que compete aos pais, quanto à pessoa dos filhos menores, dirigir-lhes
a criação e educação.
Como disse Mário Sérgio
Cortella em um vídeo no Youtube, não podemos confundir educação com
escolarização. A educação é a formação de uma pessoa, e ela cabe aos pais. A
escolarização é uma parte da educação que cabe ao Estado no sentido de ajudar
os pais na educação dos filhos, mas nunca substituí-los. Portanto, o papel do
Estado na educação é secundário e deve respeitar os limites da lei para não
ferir o princípio constitucional da legalidade (Art. 37 caput da CF/88).
Que Deus nos ajude ao combate das ideologias diabólicas!!
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