quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Politica Brasileira no contexto 2014

Política
Penso em politica sendo um ministério que luta pelo direito de uma sociedade. Contrario a politicagem brasileira atual, que manifesta suas ideias para ludibriar os que desejam melhorias em suas comunidades. Penso em corrupção uma manifestação do coração corrupto inundado do pecado original.
Mas o que entristece tem sido  uma serie de cristãos deixando ser levado por uma politicagem agressiva e um corrupção ilusória querendo convencer outros a mudarem de opinião. Deixo aqui registrado minha convicção. "não acredito na solução dos problemas do nosso país, dependendo das atuais propostas políticas existentes". A pergunta agora é, qual sua sugestão?
Tardiamente queremos resolver, agora só nos resta votar. Mas por favor, não venha querer me convencer que estamos diante da solução do Brasil. Votarei sim. Mas ciente que nenhum dos candidatos trará a solução de nosso país. Hoje não resolveremos esse problema com voto e sim com oração.
Pastor Alisson Bandeira.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Fé!

O que é e o que não é fé?
Guy Richard17 de Abril de 2014 - Teologia

O que, então, é fé? Historicamente, o cristianismo ortodoxo respondeu essa a questão distinguindo três principais elementos que, juntos, compreendem a fé salvífica. Falando de maneira geral, três palavras latinas foram usadas para identificar esses três elementos: notitia, ou “conhecimento”; assensus, ou “assentimento”; e fiducia, ou “confiança”
O primeiro elemento da fé salvífica é notitia, ou conhecimento, que aponta para o fato de que a fé genuína deve crer em alguma coisa. Em outras palavras, ela deve ter conteúdo intelectual, deve ser baseada no conhecimento de certas verdades fundamentais. Romanos 10.9, que afirma que “se... creres que Deus ressuscitou [Jesus] dentre os mortos, serás salvo” há um conteúdo doutrinário para a fé. Fé significa crer em certas proposições; nos exemplos citados acima, as proposições são “que Deus ressuscitou Jesus dentre os mortos” e “que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus”.
O segundo elemento da fé salvífica é assensus, ou consentimento; parecer favorável. Isso se refere à convicção intelectual de que o conhecimento que alguém possui é factualmente verdadeiro e pessoalmente benéfico. Nós vemos esse elemento de fé retratado em passagens bíblicas como João 5.46-47; 8.31-38, 45-46; 10.37-38; 14.11.
O terceiro elemento da fé salvífica é fiducia, ou confiança. É de longe o mais importante dos três elementos que mencionamos. Sem esse elemento, a fé é meramente um empreendimento intelectual, esse elemento consiste em uma confiança pessoal em Cristo como ele é oferecido no evangelho, e uma completa confiança nele para a salvação. Ele é visto em passagens que falam sobre crer “em” Jesus (por exemplo, Jo 3.15-16; Rm 9.33; 10.11) e em passagens que falam de “inclinar-se” ou “repousar” sobre Jesus (Sl 71.5-6; Pv 3.5-6), “olhar” para ele (Jo 6.40; Hb 12.1-2), e “comprometer-se” com ele (2Tm 1.12; Mt 11.28; Sl 37.5).
Os três elementos ilustrados
Considere a seguinte ilustração. Imagine que quatro pessoas são lançadas sem comida ou água no meio de um campo muito extenso cheio de minas terrestres. Suponha que um dos indivíduos cegamente escolha um caminho pelo campo e siga naquela direção sem hesitar. Esse não é um exemplo de fé, mas é mais como aquela tolice da qual falamos anteriormente. Fé genuína não é cega; é baseada em conhecimento.
Mas suponha que um helicóptero apareça sobre os três homens que restaram, e do helicóptero, uma parte interessada anuncia o caminho pelo campo minado. Um dos homens confia na palavra da parte interessada e caminha de uma vez pelo campo minado. Isso também não é um exemplo de fé. Sim, as ações do homem são baseadas em conhecimento (o testemunho da parte interessada) e consentimento (o homem considera o testemunho como verdadeiro e benéfico em atender as suas necessidades). Mas a sua ação ainda é cega, pois é baseada em conhecimento insuficiente (isto é, o testemunho incerto de um completo estranho). Ela também carece do mais importante elemento da fé: confiança pessoal naquele que fala.
Suponha, contudo, que os dois homens restantes façam certas perguntas à parte interessada para discernir como ele veio a conhecer o caminho correto do campo, por que ele quer ajudá-los e o quão certo ele está de que pode guiá-los seguramente através das minas terrestres. Suponha que eles também peçam referências da parte interessada para ver se ele conhece alguém que eles conheçam ou a quem sejam relacionados. Suponha que eles até mesmo tentem testar as suas instruções, lançando objetos na direção que ele sugere para ver se parece estar livre de minas. Ao fazer tais coisas, os dois homens restantes estão reunindo conhecimento suficiente para decidir se podem confiar no indivíduo do helicóptero. Essa confiança (fiducia), que é edificada sobre um conhecimento (notitia) e consentimento a tal conhecimento (assentus), é do que se trata a fé. Tal fé não é “boba” de maneira nenhuma, mas completamente razoável.

Quando notitia, assensus e fiducia estão presentes juntos, há verdadeira fé. E quando há verdadeira fé, boas obras necessariamente seguirão. Boas obras não são parte da fé; elas fluem da fé. É somente a fé que recebe o dom de Deus da justificação, mas fé que justifica nunca estará sozinha; ela sempre se manifestará em boas obras.


AutorGuy Richard

sábado, 1 de março de 2014

Incomodo?!!


O convívio de 3 anos nas imediações de um bairro pode despertar em nós algo interessante. Nestes dias, percebemos um investimento dos governantes no carnaval de nossa cidade, um evento com tamanha grandeza. Mesmo que seja por pouco tempo, este ano isso é notório.
Nesse feriado foi interditada uma das avenidas, fazendo com que os carros, passassem pela frente do nosso templo, mas como é costume da maioria das comunidades de nossa cidade, estaremos neste feriado, em nosso “retiro espiritual” planejado desde o ano passado.
O que podemos fazer como cristão nessa situação?
Responder a essa pergunta pode trazer sérios riscos de perder o conforto de estar descansando em nossa agradável residência, nestes dias de feriado. Isso nos incomoda!
Essa atual pergunta promove em nós a tentativa de agir como seguidores de Cristo e nos faz refletir sobre a pressão cada vez maior, mais próxima e ameaçadora do “mundo”, seus desejos e valores, sobre a Igreja do Senhor. Um dilema nos é apresentado.
O que fazer?
Agir como corpo de Cristo ou levar a guardar o candeeiro embaixo da cama? (referência ao texto bíblico de Mateus 5.15) 
Será que a ideia de que devemos “iluminar” durante todo o ano não é mais uma forma de acomodação?

Tenho certeza que seria coerente, bíblico e cristão aproveitar essa oportunidade!

"O Espírito do SENHOR Deus está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu para pregar boas novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de Coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados; a apregoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança de nosso Deus; a consolar todos os que choram e a pôr sobre os que em Sião estão de luto uma coroa em vez de cinza, óleo de alegria em vez de pranto, veste de louvor, em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem carvalhos de justiça PLANTADOS PELO SENHOR PARA SUA GLÓRIA" Isaías 61:1-3

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

“Siga-me”

Caminhando dia-a-dia com Jesus.
As Escrituras descrevem a salvação como um presente. Jesus, no entanto, referiu-se ao discipulado como algo difícil, e desafiou aqueles que optaram por segui-lo a pagar um alto preço. Para Jesus, não havia conflito entre receber seu perdão gracioso e submeter-se ao seu senhorio exigente. Ele sabia que , como Senhor, os chamava a uma vida de serviço que exigia obediência a cada passo. Receber o presente desconsiderando o Doador seria inimaginável.

Usufruir do relacionamento (“Salvador” e “Perdoador”) sem abraçar tudo o que Jesus significa (“Mestre” e “Líder”) seria tão absurdo quanto participar de uma cerimônia de casamento sem considerar a possibilidade de amar e dedicar-se ao seu cônjuge até que a morte os separe. Tecnicamente falando, você não está casado só porque age como se estivesse, e não se torna um cristão apenas por ser bom. Mas... faria sentido casar-se sem intenção de agir como casado? Faz sentido receber a Cristo sem intenção de obedecer ao seu comando?

Efésios 2.8,9 promete graça salvadora incondicional; o versículo seguinte (2.10) diz que Deus preparou boas obras para que andássemos nelas.

O que significa seguir a Cristo como Senhor no nosso dia-a-dia?

O proposito é nos tornarmos capazes de identificar áreas especificas para crescimento pessoal e os passos necessários para tornar o senhorio de Cristo mais atuante em nossa vida.

Que em 2014 possamos lembrar desse desafio diariamente!

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

O TEMPO PASSA, VOCÊ DEMORA, AS ALMAS SE PERDEM!

A  XV  CONFERÊNCIA MISSIONÁRIA DA IGREJA BATISTA DE PONTA  NEGRA  TEVE COMO TEMA  -“TERRA SECA ALMA SEDENTA” - FOI  UMA VERDADEIRA  BENÇÃO. AS  NOSSAS CONGREGAÇÕES DE EQUADOR, KERIGMA, CAJUPIRANGA, CAIÇARA DO RIO DOS VENTOS E  TENÓRIO NA PARAIBA, SE FIZERAM PRESENTES PARTICIPANDO  DA PROGRAMAÇÃO.  A PALAVRA FOI MINISTADA PELO PASTOR  NETO DE RECIFE DA MISSÃO FONTE NO DESERTO.  O GRUPO DE LOUVOR DO PROJETO SAL DA TERRA, TAMBÉM FEZ VÁRIAS APRESENTAÇÕES ENTOANDO CANTICOS E SALMODIANDO AO SENHOR  DURANTE OS DOIS  DIAS DE CONFERÊNCIA. TIVEMOS TAMBÉM A PARTICIPAÇÃO  DAS CRIANÇAS  APRENDENDO A SER UM MISSIONARIOZINHO. O GRUPO DE COREOGRAFIA  ESTAVA MARAVILHOSO. HOUVE  APRESENTAÇÃO DAS BANDEIRAS,  ASSIM COMO DO PROJETO “EMBAIXADORES DE CRISTO”.   A SAFE – SOCIEDADE AUXILIADORA FEMININA  ABRILHANTOU A PROGRAMAÇÃO COM UM  LOUVOR ...ENFIM TUDO  FOI FEITO COM MUITO AMOR  PARA HONRA E GLÓRIA DO NOSSO DEUS.

                O PASTOR  NETO ENFATIZOU QUE O PRIMEIRO PASSO  PARA FAZER MISSÃO É  VOCÊ SER CRENTE, SALVO E JUSTIFICADO.  O  AMOR PELAS PESSOAS NOS LEVA A ENTENDER QUE É MELHOR DAR DO QUE RECEBER. DEVEMOS AMAR OS MENOS AMADOS. ALERTOU QUE DEVEMOS FAZER A OBRA DE DEUS,  MOTIVADOS. Deus tem um propósito para cada um de nós.  Tudo que temos em nossas vidas é Jesus. Sem ele não somos nada. A obra de Deus não vai parar. É ele  que chama e capacita. Precisamos de homens que  tenham temor e tremor do Senhor. No Salmo 81.10 – A PALAVRA DIZ:  “ EU SOU O SENHOR, TEU DEUS, QUE TE FEZ SUBIR DA TERRA DO EGITO;   ABRE A TUA BOCA, E EU A ENCHEREI”. PORTANTO AMADOS VAMOS OBEDECER. SE A GENTE BUSCA E OBEDECE, DEUS NOS ABENÇOA!   O PRINCÍPIO DE MAIOR VALOR  NA VIDA CRISTÃ É A OBEDIÊNCIA...DEVEMOS PREGAR O EVANGELHO A TODA CRIATURA. AS VEZES,  AS LUTAS E  DIFICULDADES SERVEM DE EMPECILHOS PARA QUE  DESISTAMOS. NÃO SE DEIXE ABATER. ELAS   SERVEM DE ÂNIMO  E NOS DEIXA COM MAIS VONTADE DE PROSSEGUIR , OLHANDO PRO  ALTO QUE É  JESUS CRISTO..ESTE FOI O EXEMPLO QUE O APÓSTOLO PAULO  NOS DEIXOU. ELE NÃO OLHOU PARA AS ADVERSIDADES, PROSSEGUIU, PERSEVEROU E SE TORNOU DEPOIS DE  JESUS O MAIOR  MISSIONÁRIO  DE TODOS OS TEMPOS!. 

terça-feira, 11 de junho de 2013

Anel de Tucum


"Anel de Tucum" 

Este anel é feito a partir de uma palmeira da Amazônia cheia de espinhos e não do côco. É sinal da aliança com a causa indígena e com as causas populares. Quem carrega esse anel, normalmente, significa que assumiu essas causas. E, as suas conseqüências.

Esse símbolo foi bem escolhido, pois assim como é penoso fazer o anel de tucum, também é árdua a luta por dignidade, vida, esperança e paz.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Estratégia dos oito passos

“Tornar pessoas descrentes em verdadeiros e frutíferos
discípulos de nosso Senhor Jesus Cristo”

Passo 1: Estabelecer relacionamentos íntegros com o descrente. 
As pessoas são importantes para Deus e muitas delas estão caminhando para a morte eterna.  Nossos relacionamentos, acima de qualquer outro interesse, devem expressar o valor que cada vida tem  para o Senhor Jesus.
Passo 2: Testemunhar verbalmente do amor de Jesus
Chega um momento em que temos que explicar o “porquê” da diferença que pode ser notada em nossas vidas – o que significa ser um crente – pois o ministério da reconciliação depende da comunicação dos crentes com os descrentes através da verbalização  da fé.
Passo 3: Promover encontros facilitadores
Encontros facilitadores são oportunidades para os descrentes serem expostos ao Senhor Jesus Cristo e à sua obra redentora num ambiente neutro, sem as ameaças dos jargões e rituais evangélicos.  Ex.: chás, jantares, acampamentos, retiros, grupos familiares, eventos esportivos e soiciais, passeios, etc.
Passo 4: Freqüentar a grande congregação
Será que até este passo temos cumprido de forma desejável a nossa missão?  Claro que não!  O que temos aqui são bebês espirituais com fraldas sujas do pecado.  O culto e o ensino estimulam a adoração, a comunhão, a celebração, o compartilhar e a ministração da Palavra de Deus.  É o purificar do Espírito Santo.
Passo 5: Participar num pequeno grupo
Cada membro da igreja deve fazer parte de um pequeno grupo, onde os princípios de mutualidade são vencidos e o cuidado pastoral se torna mais eficiente e efetivo.  O pequeno grupo oferece amizade, a instrução, o apoio, o encorajamento e o suporte de que tanto precisamos
Passo 6: Participar no aperfeiçoamento dos santos
A maturidade espiritual de cada membro estará garantida através da participação no processo de aperfeiçoamento contínuo dos santos.  Enquanto evangelistas e pastores mestres são dados à igreja como dons, a fim de promoverem o aperfeiçoamento dos santos, cada crente tem a responsabilidade de participar ativamente do processo de buscar, receber e transmitir conhecimento, o qual é transformado em vida santa e serviço à comunidade.
Passo 7: Servir num ministério
Cada membro da igreja foi colocado no Corpo de Cristo com a finalidade de glorificar a Deus e servir a comunidade.  Colocando dons e talentos a disposição do Corpo de Cristo teremos pessoas certas, nos lugares certos, pelas razões certas.  A igreja que anda nestes parâmetros é guiada por líderes, ensina por professores, administrada por administradores, sustentada pelos que contribuem com liberalidade e será uma fonte poderosa da ação do Espírito Santo.

Passo 8: Ser um mordomo fiel de Cristo
O crente deve administrar o que Deus tem posto sob seu cuidado, de forma a glorificá-lo.  Isto inclui aprender a viver contente em toda e qualquer situação, trabalho honesto, generosidade, suprimento das legítimas necessidades dos outros.  Fidelidade no sustento da obra e recusa da avareza, da luxúria, livrando-se das dívidas como quem prima por dever apenas o amor.